14/08/2014

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Com o PT, Saúde recebeu volume recorde de investimento

Com o PT, a Saúde recebeu um volume recorde de investimento e a população ainda realizou dois sonhos: atendimento médico mais perto de casa e o acesso gratuito à medicação para hipertensão e diabetes. Mesmo com o fim da CPMF, em 2007, e o volume de recursos investidos pelo governo Dilma Rousseff per capita (por pessoa) passou de R$ 244,80, em 2003, para R$ 413,00, em 2013. Além disso, a contratação de mais de 14 mil profissionais médicos pelo programa Mais Médicos já é uma realidade que beneficia 50 milhões de brasileiros em todas as regiões do país.

A evolução dos repasses financeiros feitos pelo Ministério da Saúde não deixa dúvida. Entre 2002 e 2012, somente em Atenção Básica os repasses do governo federal ultrapassaram a cifra de R$ 37, 16 bilhões. Ou seja, mais que quadruplicaram, saltando de R$ R$ 3,25 milhões para R$ 13,33 milhões nos últimos dozes anos. Em Assistência Farmacêutica ainda a evolução dos recursos foi ainda maior, passou de R$ 650,9 milhões para R$ 3.315,2 bilhões, mais que o quíntuplo.

Em Vigilância Sanitária os repasses do governo federal ultrapassaram a cifra de R$ 5,78 bilhões. Mais que triplicaram, de R$ 662 milhões para R$ 1,90 bilhões. O resultado do crescimento do investimento em saúde pública também se viu no aumento da cobertura do SUS, que cresceu 90% e já atende 109 milhões de brasileiros, e no aumento do número de programas do governo federal para atender a população.

Além da criação do Mais Médicos e do programa Saúde Para Todos, que distribui gratuitamente medicação para hipertensão e diabetes, com o Partido dos Trabalhadores na Presidência da República 80 milhões de brasileiros foram atendidos pelo programa Brasil Sorridente e 2,8 milhões são atendidos por mês nas 355 UPAs 24h distribuídas pelo território nacional.

 MAIS MUDANÇAS

O próximo passo num próximo governo da presidente Dilma Rousseff, de acordo com o deputado federal José Guimarães (PT-CE), será a ampliação dos recursos para os hospitais de pequeno porte. Em maio deste ano, Guimarães recebeu o ministro da Saúde, Arthur Chioro, em Fortaleza para tratar de investimentos públicos do ministério direcionados a 21 consórcios de saúde.

“Guimarães tem me ajudado muito no Congresso, e não só porque facilita o diálogo com a nossa base e com a oposição, mas também porque funciona como uma espécie de ponte entre o Ministério [da Saúde] e os prefeitos”, reconheceu o ministro.

 O modelo de consórcio adotado no Ceará recebeu elogios por parte do ministro. Além de admitir as dificuldades por conta do pioneirismo da iniciativa, Chioro anunciou aportes do governo Dilma para os municípios de Aracoiaba, Canindé, Crateús, Eusébio, Horizonte, Milhã, Tauá e São Gonçalo do Amarante.