05/10/2015

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Dilma dá posse a novos ministros e defende equilíbrio à coalização

Posse dos novos ministrosAo dar posse aos novos ministros do governo, a presidente Dilma disse que a reforma administrativa procura atender à exigência legítima de um Estado mais eficiente e, também, garantir mais equilíbrio à coalizão que a elegeu. “Dialoguem com a sociedade, com os empresários e com os movimentos sociais. Façam mais com menos”, cobrou durante solenidade no Palácio do Planalto nesta segunda-feira (5/10).

Além de extinção de oito ministérios e trinta secretarias, o Palácio do Planalto cortou três mil cargos em comissão e 10% dos salários do primeiro escalão, incluindo o próprio salário dela e do vice-presidente Michel Temer. A reforma, realizada em diálogo com a base no Congresso Nacional, segundo o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), representa para os cofres da União uma economia de R$ 200 milhões.

“A presidente Dilma sinalizou com a reforma administrativa que é capaz de cortar na própria carne para realizar o ajuste e deu o exemplo para o País”, elogiou o líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE). Para ele, “nunca um Presidente da República dialogou tanto com a sociedade e com o Congresso quanto a presidente Dilma”.

A reforma ministerial, anunciada na última sexta-feira, alterou o comando de 10 Pastas e reduziu, ainda 20% nos gastos de custeio e contratos terceirizados, limites para gastos com telefone, passagem e diárias e o estabelecimento de metas de eficiência no uso da água e da energia.

Tomaram posse nesta tarde, os ministros Jaques Wagner (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), Nilma Lino (Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos) Aldo Rebelo (Defesa), Aloizio Mercadante (Educação), Marcelo Castro (Saúde),   Helder Barbalho (Portos), Celso Pansera (Ciência e Tecnologia), Miguel Rossetto (Trabalho e Previdência) e André Figueiredo (Comunicações).