14/08/2014

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15,2 milhões receberam o acesso à energia elétrica

Já são quase 12 anos de governo petista na Presidência da República e muita gente não lembra como era o tempo em que 15,2 milhões de brasileiros não tinham energia elétrica em casa. Antes do governo Lula, cabia ao mercado levar, ou não, conforto e dignidade a quem vivia na escuridão. E como o mercado sempre cobra caro, o programa Luz no Campo, lançado pelo PSDB, em 1999, nunca deslanchou.

Com o PT foi diferente. O Estado assumiu o papel de indutor do desenvolvimento, gerador de oportunidades e promotor da cidadania. O resultado não poderia ser outro: com o Estado participando ativamente da geração de oportunidades, os brasileiros garantiram o acesso à energia elétrica e passaram a comprar eletrodomésticos que trouxeram ainda mais qualidade de vida ao dia à dia.

O bem mais cobiçado pelos brasileiros no período segundo a Pesquisa Domiciliar de Satisfação e Impacto do Luz Para Todos, realizada pelo Ministério de Minas e Energia, foi o televisor: 81% trocaram o aparelho de tevê, o que representou a compra de 2.547.093 equipamentos. Em segundo e terceiro lugar veio a compra da geladeira (78%) e do liquidificador (46,9%), tendo sido vendidas 2.449.732 geladeiras e 1.472.980 liquidificadores.

“Quem é do Nordeste sabe muito bem o impacto do Programa Luz para Todos. Com ele, o povo nordestino aposentou a lamparina e os brasileiros saíram da extrema pobreza com dignidade e altivez”, disse o deputado federal José Guimarães (PT-CE) em discurso na Tribuna da Câmara.

ENTENDA A NOTÍCIA

O programa Luz para Todos prioriza consumidores cujo atendimento resulte em elevado impacto tarifário, de acordo com critérios a serem definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica. Além disso, pessoas atendidas pelo Programa Territórios da Cidadania ou pelo Plano Brasil Sem Miséria também possuem prioridade.

Por fim, o Luz para Todos elabora projetos de eletrificação em assentamentos rurais, comunidades indígenas, quilombolas e outras comunidades localizadas em reservas extrativistas, escolas, postos de saúde e poços de água comunitários.